sábado, setembro 16, 2006

...Porque o princípio é sempre o fim da partida
E a minha já está iniciada, mas voltarei ao princípio
Uma e outra vez, como as estações do ano cíclicas
E eu esperando que tu poeta, voltes de novo
E uses minhas mãos e então reveles
O sentido do amor. Ou da palavra
Aqui nesta folha e em tudo o que escrevi...

7 comentários:

APC disse...

Ia jurar que já tinha lido isso, imagina. Ou tou louca, ou apenas acho tudo o que é teu tão teu...!
Magnífica divisão de ti entre o comandante e o comandado.
É assim na vida. É assim no amor.

joão marinheiro disse...

Olá apc, claro que é meu, muito meu...resolvi para n assustar as pessoas que por aqui aportam a ler as minhas pobres palavras,não as maçar com as minhas histórias longas...assim pq a inspiração me falta por vezes, resolvi reler o que escrevo e retirar algumas frases pequenas q posto. assim n te admires ao leres te saiba a repetição, mas a repetição é uma segunda via...às vezes ando numa de sentido único, mas essa é outra história...

maresia disse...

Revelamos tanto nas palavras que escrevemos neste espaço!
Elas mostram tudo o que somos!!
Quanto ao teu post, espero apenas as tuas maos voltem a revelar todo o amor que tens dentro de ti.
beijinho

APC disse...

As tuas palavras não maçam, amassam!;-) E às vezes amaciam!:-)
Outras devassam!...
Até daqui a uma semana. Se passares pelas camuflagens deixa os teus aromas...

Anónimo disse...

e o poeta voltou? :)

Maria Azenha disse...

Um Abraço "lobodomar".
Obrigada.
Gostei de regressar.



***maat

Ana Luar disse...

Meu querido amigo João, já dizia a minha avó, que é pelas mãos do amor... que a boca fala o que o coração dita.
Que nem o amor, nem o ciclo da vida, consigam calar a tua voz... poeta!