sexta-feira, janeiro 28, 2011
lentamente...lentamente...
Esgotasse-me o cérebro
Lentamente. Lentamente. Lentamente…
O barco sai à deriva liberto na corrente
Mar aberto sem fronteiras
As galhetas voando em bandos negros
Já não reconheço este mar
Nem a silhueta da ilha que foi minha
Oeste o rumo agora, oeste distante oceano dentro, mar adentro…O fim…
João Marinheiro 2011
sábado, janeiro 15, 2011
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