Vens altas horas da noite
Pelo silêncio escuro
Pelo silêncio escuro
Afastas as roupas que me aquecem
Deitas-te ao meu lado, sinto o calor do teu corpo
A tua mão gulosa no meu sexo
Excita-me. Não sei.
Viro-me, procuro-te, tacteio a medo nos lençóis
Não te encontro.
Abro os olhos, acendo a luz
Procuro-te com o olhar
Ia jurar que estavas aqui comigo
Não sei?
Não sei?
Tento adormecer de novo
Penso que será apenas cansaço…
João marinheiro ausente 16/03/06
Deitas-te ao meu lado, sinto o calor do teu corpo
A tua mão gulosa no meu sexo
Excita-me. Não sei.
Viro-me, procuro-te, tacteio a medo nos lençóis
Não te encontro.
Abro os olhos, acendo a luz
Procuro-te com o olhar
Ia jurar que estavas aqui comigo
Não sei?
Não sei?
Tento adormecer de novo
Penso que será apenas cansaço…
João marinheiro ausente 16/03/06
Foto gentilmente cedida por Gena
3 comentários:
Impossível ficar indiferente, excitante, parece-me um sonho, no entanto, há sonhos que por vezes se confudem com realidade e realidades que começam com um sonho. Gosto do teu cantinho, tem amor e muita sensualidade, continuarei a visitar-te, acho que começo a ficar teu fã.
ola!
surpriendesteme pela positiva com este poema!
os sonhos sao pur vezes a face escondida da nossa consiencia! muitas vezes sonhamos mas depois nao recordamos mais o sonho!
continua a sonhar k eu tentarei ler os teus "sonhos"
jinhos tess!!
Cuidado mar não vás partir a mão quando bateres com ela na mesa da cabeceira .... rsrsrsrsrs beijo eterno
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