Escrevo em tua memória porque me desesperas.
Se regressares um dia nem me vais reconhecer.
Envelheci como os barcos que amo...
sexta-feira, março 03, 2006
MARGINAL DE MÃOS DADAS
Marginal de mãos dadas, Um sorriso e eu acorrentados, Na liberdade do espaço, dum mundo oco, Arrastando correntes, Remando contra a maré. Vazia... Marginal, o amor ou o ódio? Ou os dois juntos e eu! E um sorriso, Ao sol, que acorda de novo A nascente.
João marinheiro ausente 18/09/82
1 comentário:
Anónimo
disse...
Olá amigo...que é feito de ti? vim te dizer que o titulo do blog, quando aparece na pesquiza,ao entrar nos blogs do sapo,ler-se-á os meus desafafos(acho que e assim), tem mais a ver com o que escevo, que ppm sonhos. Esta lindo o poema,nao editas mais?Estas bem? beijinho...obrigada por apareceres de novo... http://quemestaai1.blogs.ssapo.pt
1 comentário:
Olá amigo...que é feito de ti?
vim te dizer que o titulo do blog, quando aparece na pesquiza,ao entrar nos blogs do sapo,ler-se-á os meus desafafos(acho que e assim), tem mais a ver com o que escevo, que ppm sonhos.
Esta lindo o poema,nao editas mais?Estas bem? beijinho...obrigada por apareceres de novo...
http://quemestaai1.blogs.ssapo.pt
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