Acordo 150 milhas a oeste de nada e o silêncio é sofucante
Abro os olhos no escuro total. O barco parado estático. Tacteio em direcção ao poço e ligo o motor, acento as luzes, carrego as baterias extenuadas, lentamente os instrumentos de bordo iluminam-se, lentamente os visores, os alarmes passam do vermelho ao laranja finalmente ao verde. 14 volts a carregarem as baterias.
35º de temperatura 80% de humidade a escorrer pela pele, irrespirável, o mar um caldeiro onde os meus pecados se expiam. O nevoeiro espesso a assustar
Penso em ti
Se tu me entendesses…
Abro os olhos no escuro total. O barco parado estático. Tacteio em direcção ao poço e ligo o motor, acento as luzes, carrego as baterias extenuadas, lentamente os instrumentos de bordo iluminam-se, lentamente os visores, os alarmes passam do vermelho ao laranja finalmente ao verde. 14 volts a carregarem as baterias.
35º de temperatura 80% de humidade a escorrer pela pele, irrespirável, o mar um caldeiro onde os meus pecados se expiam. O nevoeiro espesso a assustar
Penso em ti
Se tu me entendesses…
joão marinheiro 2008
4 comentários:
Conheço essa sensação...
Um abraço, daqui
És um valorozo marinheiro!!
beijo
Pearl
agora sim encontrei o teu blog, volto sofia
Tu queres lá ser entendido Marinheiro :)
És todo turbilhão como um remoinho no mar..
Ou
Talvez te entendam e não o saibas
Beijo
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